(…)
O presente não consegue ser domado,
é puro sangue selvagem sem espora que o conduza,
sem rédea que o pare. Aprecia apenas a sua beleza.
Abre ao mundo tudo que possa entrar:
a estes gatos negros, ao calor conforto,
ao não dormir, ao descansar.
(…)
O presente não dorme.
Talvez seja apanágio do passado e do futuro.
Um adormecido, outro dormente.
O presente não consegue ser domado,
é puro sangue selvagem sem espora que o conduza,
sem rédea que o pare. Aprecia apenas a sua beleza.
Abre ao mundo tudo que possa entrar:
a estes gatos negros, ao calor conforto,
ao não dormir, ao descansar.
(…)
O presente não dorme.
Talvez seja apanágio do passado e do futuro.
Um adormecido, outro dormente.