Arquivos Mensais: Dezembro 2005

black box

 Who wouldn’t want a good girl, a soft hand, a gentle woman for a gentleman?    He said,    "It’s been fine so far but after a while I want more than a soft style. I want some slashes to … Continuar a ler

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roads

Oh, can’t anybody see,We’ve got a war to fight,Never found our way,Regardless of what they say. Storm,In the morning light,I feel,No more can I say, Frozen to myself. I got nobody on my side,And surely that ain’t right,Surely that ain’t … Continuar a ler

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Na noite terrível, substância natural de todas as noites

Na noite de insónia, substância natural de todas as minhas noites, Relembro, velando em modorra incómoda, Relembro o que fiz e o que podia ter feito na vida. Relembro, e uma angústia Espalha-se por mim como um frio do corpo … Continuar a ler

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Discurso de estado

ah, que futuro e que passado.que lastimável o fim do caminho,a teia que te enreda.e que engraçado,vê o contentamento de todos os que te elegeram inimigo,olha,olha como se interessam pelo sucesso económico do futuro. repara como têm futuro.repara na rede … Continuar a ler

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Amor…

de labirinto em labirintoconstruí o tempo de imperceptíveis gestosno ouro da memória tecia o minotaurotatuado a néon sobre o ombrodepoispor entre fumo de haxixe cresceram as cabeçasdas leoas de Delos hirtasnenhum sofrimento nos atingiaquando apertei a mão de meu amigoe … Continuar a ler

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(“re-blog”)- Ritmo de Ciranda

Como nos enganamos fugindo ao amor! Como o desconhecemos, talvez com receio de enfrentar Sua espada coruscante, seu formidável Poder de penetrar o sangue e nele imprimir Uma orquídea de fogo e lágrimas.   Entretanto, ele chegou de manso e … Continuar a ler

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Acalanto

Vai amado. Busca por onde quiseres, com quem quiseres, como quiseres, o prazer. Até mesmo, aquele prazer que um dia alguém apelidou de amor. E, se por acaso te cansares e, se desejares, volta. Serei a que conforta. Não saberás … Continuar a ler

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Cansaço…

Inocência? Inaptidão? Ignorância?   O desejo perpetua-se encarcerado entre o gume da espada e a imobilidade da planta…

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Nicolai Nikolaivitch

(…)   Se fosse possível  dominar a besta que dormita dentro de cada homem, pela ameaça – a da prisão ou das penas eternas, não importa – , o supremo emblema da humanidade seria representado pelo domador do circo de … Continuar a ler

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permanência

 Não peçam aos poetas um caminho. O poeta não sabe nada de geografia celestial. Anda aos encontrões da realidade sem acertar o tempo com o espaço. Os relógios e as fronteiras não tem tradução na sua língua. Falta-lhe o amor … Continuar a ler

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