Arquivos Mensais: Outubro 2006

She’s Lost Control

Confusion in her eyes that says it all:She’s lost control!And she’s clinging to the nearest passer by,She’s lost control…And she gave away the secrets of her pastAnd said:I’ve lost control again!!!And of a voice that told her when and where … Continuar a ler

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Gato

Que fazes por aqui, ó gato? Que ambiguidade vens explorar? Senhor de ti, avanças, cauto, meio agastado e sempre a disfarçar o que afinal não tens e eu te empresto, ó gato, pesadelo lento e lesto, fofo no pelo, frio … Continuar a ler

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Mas ainda, os meus minutos são meus…

Um encontro sobrenatural debaixo dos lençóis. Obsoleta obscenidade obscurecida… Num quartel de imaginário onírico, a fugaz representação do orgasmo dos imberbes… onde o corpo não se sente nem se vê, onde as paixões se tornam imortais quando embebidas em absinto, … Continuar a ler

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Cada minuto é meu!

Amo três gestos teus quando me incendeias do teu próprio fogo:  Te serves do meu corpo, minha boca sorves na tua, me penetras… És poderoso, vivo, estás feliz. Mas depois disso cada minuto é meu. Giosi Lippolis

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Lábios…

Fechou os olhos, abandonando-se a ela, de corpo e alma, sem consciência de outra coisa que não fosse a pressão tenebrosa dos seus lábios que se entreabriam suavemente. A sua pressão exercia-se tanto sobre o seu cérebro como sobre os … Continuar a ler

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Tenho vontade de lágrimas

Dizem que não há nada mais difícil do que definir em palavras uma espiral: é preciso, dizem, fazer no ar, com a mão sem literatura, o gesto, ascendemente enrolado em ordem, com que aquela figura abstracta das molas ou de … Continuar a ler

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A Sabedoria do Corpo.

Tu dizes «eu» e orgulhas-te desta palavra. Mas há qualquer coisa de maior, em que te recusas a aceditar, é o teu corpo e a sua grande razão; ele não diz Eu, mas procede como Eu. Aquilo que a inteligência … Continuar a ler

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in(-)acção

Pensar, ainda assim, é agir. Só no devaneio absoluto, onde nada de activo intervém, onde por fim até a nossa consciência de nós mesmos se atola num lodo – só aí, nesse morno e húmido não-ser, a abdicação da acção … Continuar a ler

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Dormir…

Pusemos tanto azul nessa distância ancorada em incerta claridade e ficamos nas paredes do vento a escorrer para tudo o que ele invade.   Pusemos tantas flores nas horas breves que secam folhas nas árvores dos dedos. E ficámos cingidos … Continuar a ler

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