Arquivos Mensais: Janeiro 2008

Cantaria

Despida de medosCantaria em tiFlores de verdade nasciam em mim Doçura de Inverno Intensa brancuraVozes sinuosasGritando loucura Anjos negrosQuebrando silênciosCantam rumos por traçarMistérios por desvendar Em sonhos voariaEm voo cantariaPerdida correriaE a mim voltaria Despida de medosCantaria assimCores de saudade … Continuar a ler

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Quem nos deu asas para andar de rastos? Quem nos deu olhos para ver os astros – Sem nos dar braços para os alcançar?!… Florbela Espanca

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“Parece-me que toda a minha criação é um esforço para tecer uma teia de relações com o mundo; teço-a continuamente porque uma vez ela foi rasgada. Mas como desejo que as teias sejam sempre verdadeiras; não sei como romper as … Continuar a ler

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Não quero, perco, desisto, ganho, insisto,contrario aquilo que sinto,sou coerente com aquilo que quero,iludo o teu olhar com o meu,esqueço o que vejo quando me olhas?em vibrissa

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“O tempo tem dois rostos,ele tem 2 dimensões, a extensão é ao ritmo do sol, a espessura ao ritmo das paixões.”Amin Maalouf – Samarcanda

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optimismo

“Não temia a minha decepção quotidiana, vivi-a como uma homenagem aos sonhos que me assediavam.” Amin Maalouf – Samarcanda

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viagem na palma da mão

Agarras-te à hora Em que o tempo não passou Mergulhas nas cores Que a loucura te emprestou E quando te vês para lá do espelho Encontras a solidão Descobres o Mundo De quem tem pouco a perder E sobes às … Continuar a ler

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sou..

"Transeuntes eternos por nós mesmos, não há paisagem senão o que somos. Nada possuímos, porque nem a nós possuímos. Nada temos porque nada somos. Que mão estenderei para que universo? O universo não é meu: sou eu."  Fernando Pessoa – … Continuar a ler

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redomas

Mais terrível de que qualquer muro , pus grades altíssimas a demarcar o jardim do meu ser, de modo que, vendo perfeitamente os outros, perfeitissimamente eu os excluo e mantenho outros.  Fernando Pessoa – Livro do desassossego

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relações

As relações entre uma alma e outra, através de coisas tão incertas e divergentes como as palavras comuns e os gestos que se empreendem, são matéria de estranha complexidade. No próprio ato em que nos conhecemos, nos desconhecemos. Dizem os … Continuar a ler

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