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Arquivos Mensais: Abril 2009
Bom é que não esqueçais
Bom é que não esqueçais Que o que dá ao amor rara qualidade É a sua timidez envergonhada Entregai-vos ao travo doce das delicias Que filhas são dos seus tormentos Porém, não busqueis poder no amor Que só quem da … Continuar a ler
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…não sei…
… eu pretendia viver exclusivamente o que de espontâneo brotasse do meu íntimo. por que razão se torna isso de tal modo árduo?… Ana Ferreira
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(…) you can’t even see nowso you ask me the wayyou wonder if it’s realbecause it couldn’t be rain…through the right doorwayand into the white roomit used to be the dust that would lay herewhen i came here alone but … Continuar a ler
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Voltear
De tudo o que me é sensível, procuro o que me é mais próximo.Sentada, neste jardim, sabendo o sol a desaparecer aos poucos na linha que separa do céu toda esta terra.. É o meu corpo de menina crescida, ainda, … Continuar a ler
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Falanme, sorrio.E reservome ou opino. Reconstruo un EU perfecto, dependendo do contexto. E que atopo cando vexo meu reflexo num espello? Periferia de min mesmo!
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O sorriso
De palavra em palavra a noite sobe aos ramos mais altos e canta o êxtase do dia. Eugénio de Andrade
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Circunstancial?
Rasga-te a pele a certeza da incerteza e corre sangue por baixo da porta… Como se os dias fossem acabar por dizeres ou não uma palavra. Aberta é a lembrança, de abraços sinceros e perenes intransigências, lágrimas contidas vindas de … Continuar a ler
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road trip
manhãs que não vemos pela neblinaem que nos ferimos na impossibilidade do silêncioe bastava apenas deitar-me no teu colo e dormir in sigNature
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a horas certas..
(…)Rápidamente concluímos que as nossas vidas se cruzaram no momento errado, no contexto mais desadequado. Então pensamos de que serve termo-nos conhecido, se quando nos encontramos as conversas ocasionais tem um peso relativo, apenas atribuído pelas mesmas sensaões que damos … Continuar a ler
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Esta manha encontrei o teu nome…
(…)No abrigo da noite, soubeste ser o vento na minhacamisola; e eu despi-a para ti, a dar-te um coraçãoque era o resto da vida – como um peixe respirana rede mais exausta. Nem mesmo à despedida foram os gestos contundentes: … Continuar a ler
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