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Arquivos Mensais: Fevereiro 2009
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Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade … Continuar a ler
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Plano
Trabalho o poema sobre uma hipótese: o amor que se despeja no copo da vida, até meio, como se o pudéssemos beber de um trago. No fundo, como o vinho turvo, deixa um gosto amargo na boca. Pergunto onde está … Continuar a ler
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Custa tanto saber o que se sente quando reparamos
Custa tanto saber o que se sente quando reparamos em nós!… Mesmo viver sabe a custar tanto quando se dá por isso… Falai, portanto, sem repardes que existis… (… )Quem pudesse gritar para despertarmos! Estou a ouvir-me gritar dentro de … Continuar a ler
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O corpo não espera
O corpo não espera. Não. Por nós ou pelo amor. Este pousar de mãos, tão reticente e que interroga a sós a tépida secura acetinada, a que palpita por adivinhada em solitários movimentos vãos; este pousar em que não estamos … Continuar a ler
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