Exílio Voluntário

Como um viajante cansado,
descansas a mente no meu corpo.
(…)
Guardas na minha boca o silêncio da tua boca.
Nos meus olhos permanece,
como um poema, o intraduzível que mora nos teus.
(…)

                                                                      Débora Cristina Denadai

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